CÉSAR, SUZANA E A 8a D -SESI

EM HOMENAGEM A PROFESSORA SUZANA.

 


Enquanto Houver Saudade

Estilo:
Velha Guarda,
Samba

Todas as letras de músicas de Orlando Silva
Músicas do álbum O Cantor Das Multidões's

Compositor(es): Não Me Lembro O Cantor Das Multidões's

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Não posso acreditar que algumas vezes
Não lembras com vontades de chorar
Daqueles deliciosos falsos meses
Vividos sem sentir e sem pensar

Não posso acreditar que hoje não sintas
Saudades dessa história singular
Escrita com as mais suaves tintas
Que existem em prescrever o verbo amar

Enquanto houver saudades
Pensaras em mim, pois a felicidade
Não se esquece assim
O amor passa mais deixa
Sempre a recordação
De um beijo ou de uma queixa
No coração

 

O Cantor Das Multidões's

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Se Deus um dia
Olhasse a terra e visse o meu estado
Na certa compreenderia
O meu trilhar desesperado
E tendo ele em suas mãos o leme dos destinos
Não deixar-me-ia assim a cometer desatino

E doloroso, mas infelizmente é a verdade
Eu não devia nem sequer pensar
Numa felicidade que não posso ter mais
Sinto uma revolta dentro do meu peito
E muito triste não se ter direito
Nem de viver

Jamais consegui
Um sonho ver concretizado
Por mais modesto e banal
Sempre me foi negado

Assim meu Deus francamente devo desistir
Contra os caprichos da sorte
Eu não devo insistir
Eu quero fugir ao suplício
A que fui condenado
Eu quero deixar esta vida
Onde eu fui derrotado
Sou um covarde bem sei
Que o direito é levar a cruz ate o fim
Mas não posso é pesada demais para mim

É doloroso mas infelizmente é a verdade
Eu não devia nem sequer
Pensar numa felicidade
Que não posso ter mais
Sinto uma revolta dentro do meu peito
E muito triste não se ter direito
Nem de viver

 

O Cantor Das Multidões's

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Não sei por quanto tempo
Ainda esperarei
Por ti pelos carinhos teus
Por tudo que me vens falando
Tecendo os sonhos meus

Talvez que por viver
À sombra da ilusão
Envolto num silêncio frio
Não sei por quanto tempo ainda
Esperarei por teu amor em vão

Nunca animaste de fé
Aos que sofrem do mal do amor
Há no teu corpo gelado
A perfídia do teu encanto

Nunca terás a teus pés a ventura
Da minha dor
Os meus joelhos dobrados um dia
E em pranto a te implorar amor

Talvez que por viver
À sombra da ilusão
Envolto num silencio frio
Não sei por quanto tempo ainda
Esperarei teu amor em vão